Lumena Aleluia, que participou do última edição do Big Brother Brasil, o BBB 21, desabafou sobre como foi o confinamento na casa mais vigiada do país.
+Carolina Dieckmann posa de biquíni curtindo dia de sol na piscina
+Influenciadora Nicole Hasmann faz sucesso no setor da estética
+Advogada e influenciadora Luana dos Reis é considerada uma referência em lifestyle e selfcare
“Boninho, nunca pensei que fosse apontar meu dedão na cara de alguém. Eu entrei no Big Brother Brasil para comprar um trio elétrico“, disse a psicóloga com muito bom-humor em entrevista a Glamour.
“O BBB vem nesse momento da minha vida em que eu me permito viver coisas diferentes das quais eu já estava vivendo. Já me aposentei da psicologia, fui roteirista, DJ de pagodão… Se tornou mais um desafio do que um sonho. Esta é a palavra: um desafio“, disse ela sobre o motivo da inscrição.
“Pensei: ‘vou me inscrever ali em um reality para comprar um trio’. Aí foi acontecendo. A seleção foi virtual, por conta da pandemia, e foi muito interessante. Com o tempo, vi que os sinais estavam dando certo, mas não tinha contado para minha família. Contei para poucos na parte da cadeira elétrica“, completou.
Lumena revela que entrar no programa, por outro lado, foi um ‘choque de realidade’: “Sempre flertei com o entretenimento, mas nunca assumi um projeto grande. Não tinha nem Twitter quando me chamaram. Foi um ato de coragem. Costumo dizer que saí fortalecida em assumir meus BOs. Já estou escancarada para o Brasil. Já conhecem os meus BOs, principalmente os internos. Boninho, nunca pensei que fosse apontar meu dedão na cara de alguém. Saí da casa e virei um meme com a minha cara autorizando desde funerária até hambúrgueria“, lembrou rindo.
A baiana, que foi eliminada com 61% dos votos, comentou sobre a vida pós-reality. “As marcas me aceitaram, estão chegando publis. Do limão, fiz uma limonada e, depois, um mojito. Meu sonho é ter uma casa legal, comprar um carro e, claro, o trio elétrico para tocar pagodão no Carnaval de Salvador, pós-pandemia“, finalizou.